quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

PAZ, LUZ, FELICIDADE



O Beato Carlos de Foucauld escreveu a Henry de Castries, em 14/08/1901, dizendo que “essa paz infinita, essa luz radiosa, essa felicidade permanente que eu gozo há 12 anos” se deve a três coisas:


1- rezar muito;
2- escolher um bom confessor e seguir com cuidado seus conselhos;
3- ler, reler, meditar o Evangelho, esforçando-se em praticá-lo.

Quero lembrar a todos que o Beato Irmão Carlos de Foucauld havia sido, em sua juventude, uma pessoa entregue aos prazeres da vida. Bebia bastante, fazia banquetes frequentes e tinha uma amante francesa, chamada Mimi, ao lado de uma considerável riqueza.
Tudo isso não lhe trouxe paz nem felicidade. Ele só as encontrou justamente renunciando a tudo isso e abraçando uma vida pobre, ao mesmo tempo de eremita e de apóstolo, no meio dos tuaregues, no deserto do Saara.

No deserto sua vida era  bem pobre e sacrificada. Rezava oito horas por dia, fazia muitos jejuns (mesmo não querendo fazer jejuns lá não havia facilidade em conseguir comida) e trabalhava afincadamente, sobretudo na confecção do dicionário da língua tuaregue.

Talvez possamos meditar esta página aplicando-a à nossa vida, sobretudo aumentando o nosso tempo de oração, pois, quem reza, tem a orientação plena de Deus.

(Não sabemos quem é o autor deste texto)