A oblação constitui, pois, um “caminho de perfeição” oferecido aos que, entre as mais variadas formas de que se pode revestir a perfeição cristã, através da diversidade das Ordens Religiosas, Congregações, Fraternidades e das orientações espirituais que elas concretizam, sentem-se mais atraídos pelo espírito que informa a vida monástica, contemplativa e ativa.
Fazer profissão de Oblato é escolher seriamente um caminho, após madura reflexão. É assumir um compromisso de enorme importância, já que se toma a Deus mesmo como testemunha; é colocá-la entre as coisas mais sérias aos olhos da fé, pois que se refere às coisas de ordem sobrenatural. É firmar um “contrato” com a comunidade religiosa à qual se filia de onde resultará uma comunhão vital, e uma corresponsabilidade espiritual recíproca.
É engajar-se, solenemente, no caminho de uma verdadeira conversão interior; conversão esta que, como se sabe, nunca será inteiramente atingida nesta terra, mas na qual se deve trabalhar dia-a-dia, com perseverança, inspirando-se nos princípios da Regra Foucauldiana.
1. Espiritualidade de Nazaré.
2. Comunhão com toda Igreja.
3. Formação permanente: Encontros e retiros espirituais.
Como ser oblato(a)?
1. Ser um católico praticante.
2. Receber maiores informações sobre os Oblatos Foucauldianos.
3. Conhecer o Bem-aventurado Charles de Foucauld.
4. Escrever uma carta pedindo para entrar nos Oblatos Foucauldianos.
5. Aguardar a reposta e depois receber uma ficha e enviar para o responsável dos Oblatos.
5. Enviar uma carta do pároco para o responsável dos oblatos.
6. Custear todas as despesas dos encontros e retiros.
Inácio José do Vale
Responsável Pelos Oblatos