É no dia de fraternidade que se dá a “graça do encontro”. Os irmãos se sentem solidários uns com os outros, por isso participam do dia de fraternidade.
Não se trata de mais uma reunião. É um momento forte e um momento fonte. Há irmãos que fazem longas viagens para não perder o dia de fraternidade.
Não se trata de mais uma reunião. É um momento forte e um momento fonte. Há irmãos que fazem longas viagens para não perder o dia de fraternidade.
Na prática, o encontro acontece uma vez por mês. Uma frequência menor pode enfraquecer a qualidade da reflexão do grupo. Maior frequência se torna pastoralmente impraticável. Normalmente os irmãos se encontram no início da manhã e permanecem juntos até ao cair da tarde.
Outros preferem começar na véspera, considerando a noite e a madrugada, tempo mais oportuno para a oração. Há grupos que começam com um tempo de solidão, outros com uma conversação ou uma refeição em comum.
Um esquema interessante de Dia de Fraternidade para os que moram próximos uns dos outros é começar às 15 h. 15.30 adoração. 16.40 revisão. 18 h vésperas e missa. 19 h lanche. 19.30 estudo e comunicações. 21 h partida. Seja qual for a distribuição do horário, o esquema básico consta sempre de adoração, revisão de vida, meditação do Evangelho.
O que se espera é que o grupo tenha consciência da importância de se estar junto. Habitualmente esse dia é reservado com meses de antecedência, dando-lhe alta prioridade.
Cada um procura chegar ao encontro tendo feito anteriormente uma preparação para a revisão de vida num dia de deserto. Essa preparação demonstra a seriedade com a qual se toma esse tempo de graça. A fraternidade encontra-se com Jesus no silêncio, na Palavra, no mistério eucarístico, e na vida e no ministério de cada um. A estrutura do dia visa a criar um clima no qual tudo isso possa acontecer.
Uma das tarefas do responsável da fraternidade é lembrar os irmãos na ante-véspera o compromisso do encontro. Mas, o importante mesmo é que cada um tenha o dia reservado.